Olá amigos de "Cores"...
Para comemorar o dia do livro, que tal um pedacinho de "Sombras da Primavera"?
Calma... Calma... Sei que vocês estão ansiosos, mas reafirmo, o livro ainda não está pronto e precisa passar por inumeras revisões antes de se pensar em publicá-lo.
Mas... como sou amiga de vocês.... (ahahahahah)
Vocês já sabem que "Cores" foi a introdução dessa história, onde corações se encontraram e descobriram a magia do amor.
Em "Sombras" também vai haver romance, mas... as coisas vão ficar um pouco mais agitadas. Então, separei um destes trechinhos, logo no começo do livro... ( ui chega de dar dicas ahahahahha)
Enjoy!
" Capitulo 3
Febre do Dragão.
Era como se eu estivesse sonhando... meus sentidos estavam lentos, mas um calor febril ardia em minha pele... Eu parecia estar consciente. Tentei abrir os olhos, mas não consegui. E entendi que não tinha o controle do meu corpo. Estava acontecendo alguma coisa comigo e não era bom. O silêncio em meus ouvidos foi interrompido por um murmúrio distante... aflito. Precisava me concentrar nele... antes que a escuridão me levasse de novo.
─ O que você quer? ─ um rugido grave ecoou irritado.
─ Vim ajudar Vincent ─ o murmúrio agudo pareceu preocupado ─já vi isso antes. E está acontecendo rápido... olhe a cor dela.
─ Não preciso da sua ajuda elfo... Saída da frente!
─ Ela precisa estar consciente para tomar o antídoto.
─ Sei disso. E você está me fazendo perder tempo! Tenho que ir até a sala reservada de Alex procurar o...
─ “Lágrimas de Licorne”. É o vidro branco na última prateleira. Canto esquerdo. Mas ele não vai resolver se for tarde. ─ a voz aguda fez uma breve pausa ─ Você precisa colocá-la na banheira, a água fria vai ajudar a ganhar mais tempo. Quero ajudar Vincent, confie em mim.
Primeiro, fez-se silêncio. Depois, estávamos em movimento mais uma vez.
Tentei me concentrar para não perder as vozes, mas era quase impossível com o calor crescente me sufocando... o ardor contínuo em minha pele... Isso lembrava uma insolação forte. Minha cabeça latejava, minha garganta estava seca e meu estômago queimava como se tivesse comido um vidro de pimentas. Meu corpo estava doente e algo me dizia que era melhor me concentrar na dor do que mergulhar no torpor atrativo.
O murmúrio agudo voltou e percebi que estava cada vez mais difícil compreendê-lo.
─ Vamos... coloque-a na banheira.
Senti meu corpo se movendo e a sensação seguinte foi extremamente desagradável... como se panos quentes envolvessem minha pele ardente. Aquilo machucou. Se estivesse controlando meu corpo, com certeza estaria gritando!
O murmúrio agudo continuou...
─ Não Vincent. Você precisa tirar as roupas dela, assim a água fria vai esfriá-la mais rápido.
─ Se quer ajudar Lume... Ajude! ─ o rugido aflito convocou incomodado.
Mãos ágeis viravam meu corpo e os panos ardentes foram retirados... sentia-me como uma boneca sendo chacoalhada no ar. Depois, uma névoa gelada envolveu meu corpo... e cresceu até se transformar em um agudo de dor. Excruciante. Cada centímetro de pele parecia estar descolando do meu corpo. Mas, aos poucos, a dor latejante cedeu... Dando lugar a uma penosa onda de alívio. Ela se espalhou por meu corpo formigando, torturando-me vagarosamente, enquanto o silêncio tomava meus sentidos. Sensações pulsavam por meu corpo, oscilando entre choque e conforto. Eu estava me perdendo... afundando nessa tempestade.
Na superfície, muito distante, o minuto de silêncio foi interrompido pelo rugido aflito:
─ Isso não está resolvendo Lume, a cor dela não mudou.
─ Tem mais uma coisa que podemos tentar. Tome. Use isso.
─ Não!
─ Este é o meio mais rápido de fazer isso Vincent. Você precisa de tempo e isso ela não tem. Mas, se aliviarmos a pressão que o veneno está fazendo no corpo dela e retirarmos um pouco do calor... Podemos ganhar alguns minutos.
Um silêncio preocupante rodou ao meu redor e cheguei a pensar que meus ouvidos estivessem fora de controle também, mas o murmúrio agudo uivou... distante...
─ Ela não vai engolir o remédio neste estado. Se quiser eu posso fazer, mas não há tempo para dúvidas. Decida-se!
─ Eu faço.
Senti algo gelado deslizar por meu braço, na dobra do cotovelo. O objeto deixou uma dor aguda no local que logo deu lugar a uma enorme sensação de alívio. Era como tirar um sapato apertado... emergir depois de um longo mergulho... E essa sensação se espalhou por todo meu corpo.
A pressão que mantinha meus olhos fechados cedeu e com muito esforço espiei através cortina de cílios... Vi um homem de olhos violeta torturados e ele segurava um punhal manchado de vermelho. Quando a cena aterrorizante fez sentido tentei me afastar. Mas meu corpo não respondeu ao comando de autopreservação. Senti a lâmina do punhal em meu outro braço e fechei os olhos novamente, não queria acreditar que isso estava acontecendo.
O calor incômodo em meu corpo começou a ceder, a pressão em minha cabeça também... E o alívio que percorria cada membro do meu corpo aumentava junto com o pânico. Um cheiro forte de ferrugem e enxofre invadiu meu nariz e afastei o rosto para o lado surpreendendo-me por finalmente ter o controle do meu corpo...
Abri os olhos atordoada e Vincent me observava concentrado, analisando cada movimento. Ele se aproximou e meus olhos se arregalaram. Eu vigiava o punhal ensanguentado em sua mão e percebendo meu horror ele o pousou na borda da banheira. Depois, segurou meu rosto. Preenchendo minha visão com os cintilantes oceanos violeta.
─ Me perdoe. Isso foi necessário. ─ sua voz era um sopro desolado. Ele soltou meu rosto e com movimentos ágeis estava de pé ─ Cuide dela Lume, volto o mais rápido que puder.
Vincent sumiu do meu campo de visão e a mulher de cabelos cor de cenoura veio se sentar na borda da banheira. Ela tomou o punhal nas mãos e tive medo. Lume encontrou meus olhos arregalados e enrolou a lâmina em uma toalha, com movimentos vagarosos a deixou no chão.
─ Não se assuste Melissa, ele não estava machucando você... estava te salvando. Você foi envenenada por uma flor do jardim vermelho e está com a “febre do dragão”. Foi preciso tirar seu sangue para que parte do veneno saísse com ele. ─ ela falava com tanta naturalidade que quase me acalmei ─ Vincent foi buscar um remédio de Alex que vai neutralizar o restante do veneno. Ele é rápido pela sombra e logo você vai se sentir melhor.
Ela pegou outra toalha e enxugou parte do meu rosto, afastando meu cabelo dos olhos. Encarei seus olhos amarelos, surpreendentemente solidários, e fiquei desconfiada de sua compaixão repentina. Lume estava sendo simpática... comigo?
Balbuciei um som que parecia minha voz:
─ Oo...bri...gaaada... ─ eu parecia embriagada.
A elfo balançou a cabeça, sua expressão era terna... mas sua serenidade logo se transformou em uma careta.
─ Não entendo o que passa pela cabeça dos humanos. Primeiro você se envolve com um mago das sombras... Depois, mesmo sem possuir poderes ou habilidades, se arrisca em uma viajem pela Terra das Sombras... E agora... ─ ela estalou os lábios com um som reprovador ─ Não sei o que você pretendia fazer, mas... por que foi cheirar aquela flor?
─ Eeeeeu... Não saabi...a... que ela tin..nha... veneno.
─ Vincent não avisou você? ─ Lume fez cara de espanto ─ Ele deixou uma humana “comum” sozinha nos jardins da casa sem explicar os perigos que a cercam? ─ depois de vê-la frisar “comum” com os olhos arregalados, confesso que me senti inferiorizada. E antes que eu tentasse argumentar a elfo continuou ─ Este lugar pode ser uma armadilha mortal para alguém como você. ─ ela suspirou indignada ─ Isso é maldade! Como soltar um peixe vivo em uma panela de água fervendo!
Fitei seu rosto revoltado e tentei achar uma justificativa que contestasse suas palavras... mas não encontrei.
─ Mas... vindo dele. ─ a elfo fixou os olhos nos meus com curiosidade ─ Você não percebe o que ele é?
─ Cuidado Lume. Não ultrapasse o limite da minha tolerância! ─ Vincent rugiu com voz grave atrás dela.
Lume levantou assustada e o mago de olhos violeta passou por ela rapidamente, debruçando-se na borda da banheira. Ele tinha um frasco de vidro nas mãos e levantou meu rosto com movimentos nada gentis.
─ Vamos Melissa, beba rápido! ─ ordenou nervoso.
Obedeci. E, com a ajuda dele, engoli até a última gota do líquido branco. Aquilo não tinha um gosto definido, mas parecia muito com leite desnatado. Quando teve certeza de que engoli tudo, Vincent desabou no chão. Virando-se de costas para a banheira ele apoiou os cotovelos nos joelhos e segurando a cabeça soltou o ar dos pulmões com uma lufada de alívio.
Então... havia acabado?
Eu buscava respostas no rosto inexpressivo de Lume enquanto o líquido gelado descia por minha garganta em chamas. Ele aliviou a queimação em meu estômago, mas revirou tudo lá dentro, iniciando uma náusea sufocante. O calor em minha pele finalmente cedeu e agora eu sentia a temperatura real da água... “Congelante”! Era como ser perfurada por milhares de agulhas! Meus pensamentos coerentes se alinharam rapidamente... Precisava sair dali! Movimentei meus braços com algum esforço e percebi que eles ainda sangravam. Lume se adiantou para me ajudar e desviando de Vincent me ofereceu uma toalha.
Com a ajuda dela me sentei dentro da banheira e notei que estava... Estava apenas de lingerie! Se não estivesse congelando podia ter corado. Meus sentidos estavam despertos e um cheiro repugnante de enxofre tomou meu nariz. Aumentando a náusea... minha cabeça girou. A água a minha volta estava rosada, manchas em tom de vermelho escuro se acumulavam no canto da louça, como uma espécie de óleo espesso, boiando na superfície... sangue? Meu sangue!
─ Quero sair daqui. ─ minha voz saiu tremida, eu estava tonta.
Vincent finalmente se mexeu, mas ainda parecia entorpecido. Lume me ajudou a levantar, enrolou a toalha ao redor do meu corpo e secou meus cortes, pressionando-os com firmeza até estacar o sangramento.
─ Precisamos de ataduras para seus ferimentos e um pouco do emplastro cicatrizante de Alex. ─ ela olhou na direção de Vincent ─ Eu já volto.
A elfo me deixou em pé dentro da banheira e passou pela figura inerte do mago das sombras a caminho da porta. Segui seus movimentos e observei a decoração sóbria do quarto de banho. O estilo vitoriano... as toalhas pretas empilhadas na pia de mármore. Um grande espelho com moldura prateada. “Minhas roupas”, espalhadas pelo chão... E, finalmente, uma estátua vestida de preto que me fitava com olhos violeta.
Vincent não disse nada, adiantou-se até a banheira pegando-me no colo com muito cuidado.
Suas mãos pareciam brasa em minha pele gelada. Com movimentos lentos ele me colocou de pé no chão de pedra e afastou-se um passo, observando-me com cautela. O leve balançar remexeu meu estômago e algo reclamou inquieto lá dentro. A náusea subiu por minha garganta e um gosto terrível se espalhou por minha boca. Minhas pernas fraquejaram... ajeitei a toalha no peito, sentando-me na borda da banheira.
─ Vincent... acho... Acho que eu vou... eu vou...
Não havia mais tempo. Com um impulso agoniado me estiquei até o sanitário e por pouco não consegui levantar a tampa. As golfadas saiam com violência enquanto duas mãos quentes apoiavam meus ombros, delicadamente. Vincent se ajoelhou ao meu lado no chão de pedra e segurou meus cabelos, esperando o acesso passar corajosamente. Vomitei tudo que “não” havia dentro de mim, talvez mais, e por um breve momento achei que ia desmaiar. Quando consegui respirar novamente, ele molhou uma toalha com água quente para eu me limpar. Estava fraca, com muito frio e Vincent se juntou a mim no chão de pedra mais uma vez, aconchegando-me em seus braços como se eu fosse um bebê.
─ Desculpe. ─ murmurou em meu ouvido.
─ Você precisa parar de dizer isso. ─ resmunguei com a garganta arranhada.
Antes que procurasse seu rosto, uma luz vermelha brilhou dentro da banheira. Espiei por cima de seus braços e vi meu sangue queimar em labaredas avermelhadas, como combustível na água. O cheiro de enxofre ficou mais acentuado e meus olhos se arregalaram... Aquilo não era sangue... era o veneno! E estava se consumindo! Ele ia me queimar de dentro para fora... Literalmente!
─ Foi por pouco. Que bom que não estava mais em você. ─ Lume disse atrás de nós. Ela depositou alguns frascos de vidro esverdeado sobre a pia de mármore e não pude deixar de notar sua expressão incomodada ao nos ver no chão de pedra.
Lume parecia mais surpresa em me ver nos braços de Vincent, do que com a chama na banheira. "
(O texto acima pertence ao manuscrito de "Sombras da Primavera" de keila Gon)
Espero que tenham gostado!
Beijos Coloridos meus queridos e Feliz dia do Livro!!!
Keila Gon
Amei, amei e amei! Nem preciso dizer o quanto estou ansiosa por Sombras da Primavera, né? Sucesso querida! Beijinhos!
ResponderExcluirwww.newsnessa.com
Ohhhh Obrigada Vanessa! Espero qeu goste do resto ahahhahha
ExcluirBeijos flor!
Keila Gon
ha!!! Keila... que maldade... to de mal vio!!! Cadê o resto??? por favor, só mais umas 400 paginas!!!! kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAmei!!! Quero mais!!!! To com saudades do Vincent!!!! <3
Bjo^^
Ahhhhh Ana, é do mal fazer isso né ? Mas vou deixar mais depois... juro! E torturo vcs lentamente hahahhahaha
ExcluirBeijos
Omg Keila! Como você faz isso com uma pessoa que não vê a hora de ler a continuação de Cores de Outono? HAHA :P Só posso dizer que esse pedacinho me deixou intrigada e querendo mais. Não vejo a hora de Sombras da primavera sair. </3
ResponderExcluirhttp://prateleiracolorida.blogspot.com.br/
Ahhh Beatriz, eu também.... Não vejo a hora !!!
ExcluirBeijos flor : )
Nossa, confesso que li numa angústia por saber que seria só uma amostra... hahaha!
ResponderExcluirQuero mais!!!!!
Bjns
:)
Ai Cici... Não é que da angustia mesmo ahahahhaha Queria deixar mais , mas não possso !!! Ohhh Lord.... que maldade né?
ExcluirDepois torturo vcs mais um pouqueinho : )
Beijos
Keila (Alecrim)
OI, Keila !
ResponderExcluirTerminei de ler o Cores de Outono. E confesso que já nos últimos capítulos "economizava"a leitura para não me despedir tão rapidamente dos personagens...Adorei que colocou uma "aperitivo" no final mostrando um pouquinho do que seria a continuação...mas agora não vejo a hora de poder continuar...! Parabéns pelo livro, a história é muito interessante, prende a gente ! Agora temos "uma fila" em casa para se deliciar com essa linda e intrigante história...Então estamos aqui na torcida para que o Sombras da Primavera "nasça" na Editora e possamos continuar essa trama emocionante. Muito obrigada pelo livro, muito,muito, muito sucesso e que nos brinde com muitos outros livros ! Bjs carinhosos, Betty Mello
OI, Keila !
ResponderExcluirTerminei de ler o Cores de Outono. E confesso que já nos últimos capítulos "economizava"a leitura para não me despedir tão rapidamente dos personagens...Adorei que colocou uma "aperitivo" no final mostrando um pouquinho do que seria a continuação...mas agora não vejo a hora de poder continuar...! Parabéns pelo livro, a história é muito interessante, prende a gente ! Agora temos "uma fila" em casa para se deliciar com essa linda e intrigante história...Então estamos aqui na torcida para que o Sombras da Primavera "nasça" na Editora e possamos continuar essa trama emocionante. Muito obrigada pelo livro, muito,muito, muito sucesso e que nos brinde com muitos outros livros ! Bjs carinhosos, Betty Mello
Que felicidade Betty : ) Espero que Cores encante muitos corações por ai! E estou junto com vc nesta torcida hahahhaha
ExcluirObrigada pelo carinho,
Beijos
Keila Gon
Ai...que vontade de continuar lendo!!!
ResponderExcluirMuito legal já ver o Sombras...e a gora começa a mesma novela do Cores mais ou menos 1 ano atrás: "Ai...não vejo a hora de ver isso em forma de livro, em minhas mãos!"
Talvez...em dezembro!!!
Beijos, saudades, "lem casa"...
CamomilaRosa
E assim seja!!!! Te amo! Bjs saudades
ExcluirMuito lindo e nem esperava diferente, vindo de ti! Belo trecho! beijos,tudo de bom,chica
ResponderExcluirOhhh Chica,
ExcluirAssim eu fico corada : )
Mil beijos coloridos e ótima semana!!
keila Gon (Alecrim)
Vamos tar uns tabefes na Keila? Ela só está fazendo isso para nos deixar mais ansiosos! Isso é do mal! Do mal! DO MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL! :/ MENTIRA ISSO É BOM! <3 Acho que o que estou pensando, vai acontecer mesmo, e é coisa boa! Louco por esse livro, louco. Quem aí não tá?
ResponderExcluirAhahahahahh Só vc Igor : )
ExcluirMas, sério, me senti do mal mesmo ao fazer isso... sei que dá raiva, por isso digo que é muito pior ler trechos de "Sombras" ...viu, viu, avisei ahahhahahahha
Beijos
Nossa Keila amei! Agora só piorou pois vou ficar ainda mais ansiosa para o Sombras ser editado. Parabéns seu texto é como se estivesse vendo um filme.Amo!
ResponderExcluirAhhh Marta,
ExcluirVou torcer junto com vc!!! E obrigada pelo carinho flor : )
Beijos
Keila Gon (Alecrim)
UWAULLLLLLLLLLll vc escreve delicioso de ler!!! adorei Alecrin, estou aqui meio que adoentada e precisava de algo para distrair minha dor e vc conseguiu, lindo mesmo!!
ResponderExcluirOh Silvia,
ExcluirQue bom que levei sorrisos : ) Espero que melhore logo!
Beijos coloridos,
Keila Gon
Alecrim
Adorei... Nossa senti o gostinho e quero mais..
ResponderExcluirMuito mais.. Já estou com tanta saudades dos meus
queridos personagens.. Preciso de sombras da primavera,
estou em abstinência.
Menina má rsrsrsrssrs!! brincadeira!!
ResponderExcluirAmei ler pelo menos um pouquinho. Saudades desse universo!! Quero voltar para as montanhas o mais breve possível!!!
Obrigada por compartilhar!! ^^
Bjsssss!!!
Kaku
Não gostei , eu AMEI e o desejo de ler o livro só aumenta mais e mais .. Você escreve fantasticamente ... Obrigada por dividir isso conosco , é muito bom...
ResponderExcluirBJs
Não, não gente... Isto não pode ser! É como tirar o pirulito da boca de uma criança... MEUS SAIS DONA KEILA GON! rsrs
ResponderExcluirE agora, a gente fica aqui sonhando acordados sobre esse "tapete" fantástico, e com revelações alucinantes.
Estou terminando a leitura de Cores de Outono... Embriagada todo dia um pouco desta bebida amarelo/ouro que você criou com maestria.
Aguardemos o "Sombras"!
bacios minha querida
Lu Cavichioli